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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

FALA E ESCRITA: PROPOSTAS DIDÁTICAS PARA OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL



Texto de COSTA, Débora Amorim Gomes da. Disponível em
 http://www.anped.org.br/reunioes/31ra/1trabalho/GT10-4398--Int.pd
       No primeiro momento o texto vem trazendo uma análise dos livros didáticos serem usados nas séries iniciais, como sendo o único acesso ao conhecimento e servindo como referência para a organização e sistematização do ensino nas salas de aulas. E é daí que se motiva a investigação sobre esse material.

crianças, falando - csp5615957
FALA-ESCRITA
A autora analisa dois livros didáticos que se baseiam em uma proposta de língua como interação, evidenciando a necessidade de se trabalhar a dimensão textual e discursiva da língua, contemplando as relações fala–escrita como processo de interação entre os sujeitos.
O texto resalta três perspectivas da linguagem: a estruturalista; a transformacionalista e a enunciativa. Diz também que o próprio ensino de língua vem sendo repensado de modo a adequar se às mudanças teóricas. E que é no núcleo dos gêneros que a fala e a escrita assumem aproximações e distanciamentos.


Na analise do texto se evidencia que os livros didáticos apresentam traços diferenciados, ou seja, nem sempre são completos. Sendo assim cada coleção segue a sua vertente. 

csp2108357 Cabe então ao professor a tarefa de buscar e trazer para a sala de aula o debate dessa problemática seja fazendo uso do próprio livro didático ou de outros recursos que ajudem os alunos a compreender com clareza as relações da fala-escrita.

Para culminância dessa atividade deixo algumas sugestões de videos que possam servir de inspiração nas nossas práticas em sala de aula.

Experiência I
Experiência II

O INICÍO DE TUDO

Essa primeira postagem pedida pelo professor é para escrevermos quem somos e como surgiu o nosso contato com a leitura.
Meu é Daniela, mas algumas pessoas me chamam de Nani e outras de Dani. Tenho 29 anos, sou casada, não tenho filhos, sou chata e de vez em quando legal. Estou no sexto período de Pedagogia na UERJ/FEBF e diferente de alguns colegas eu não tive a influência ou a motivação dos meus pais nessa prática de leitura. Talvez porque para eles a leitura não fosse algo tão simples como para muitos, mas mesmo com todas as dificuldades existentes nessa atividade para eles, não faltaram as cobranças de boas notas na escola. E foi lá que tudo começou. Dou um doce, para quem conseguir adivinhar quais foram os primeiros livrecos sugeridos pela professora. É claro que foram os gibis da turma da Mônica! E nas férias o almanaque se tornou algo obrigatório para ajudar passar o tempo na estrada durante as viagens. Depois foram os desafios lançados por um dos meus irmãos mais velhos que me fizeram trocar os gibis por livros, ele falava que cada história que eu contasse ou poesia que eu recitasse um presente eu ganharia. E missão dada é missão cumprida. Imaginem como eu recitava e contava histórias para ele. (rsrsrsr...) Já na minha adolescência me mudei para Brasília e lá o negócio era diferente, nas escolas, a cada bimestre era obrigatório a leitura de um clássico da literatura brasileira. E foi então, que eu conheci os índios Iracema e Guarani de José de Alencar, o Dom Casmurro de Machado de Assis, a Moreninha de Joaquim Manuel e outros. Mas a história que mais gostei e sempre que dava eu pegava pra ler novamente era Inocência de Visconde de Taunay. E assim seguiu minha vida acadêmica, e são com essas leituras de “obrigação”, que me tornei uma leitora.

O RETORNO

                                            

Estamos de volta!
A aula do dia 8 de novembro marca o início de mais um semestre. Novamente com a orientação do professor Ivan Amaro, damos continuidade a nossa caminhada na construção do nosso portfólio. Desejo um ótimo semestre a todos navegantes envolvidos nesse processo educativo.