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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

GÊNERO TEXTUAL e TIPOLOGIA TEXTUAL

TEXTO:

SLIDES:

           O livro e os slides pretendem apresentar algumas considerações sobre estes dois conceitos, fazendo uso de dois olhares, um de Marcushi (muito mais trabalhado nos slides), que defende o trabalho na escola a partir da abordagem de gênero textual, para ele em todos os gêneros os tipos se realizam, ocorrendo, muitas das vezes, a repetição dos gêneros. Chamando de Heterogeneidade Tipológica, essa mistura de tipos presentes em um gênero. E outro, de Travaglia, que defende o trabalho com a Tipologia textual. Ele afirma que um texto se define como de um tipo por uma questão de dominância, em função do tipo de interlocução que se pretende estabelecer e que se estabelece, e não em função do espaço ocupada por um tipo na constituição desse texto.
          O artigo traz também alguns conceitos teóricos como:
  •  intertextualidade intergêneros = um gênero com a função de outro
  •  heterogeneidade tipológica = um gênero com a presença de vários tipos 
  • conjugação tipológica = um texto apresenta vários tipos
  • intercâmbio de tipos = um tipo usado no lugar de outro
  • espécie = são aspectos formais de estrutura e de superfície linguísticas e/ou aspectos de conteúdo
         É ressaltado no livro o favoritismo do autor ao trabalho com o Gênero Textual e sua opinião de que o ensino-aprendizagem de leitura, compreensão e produção de texto pela perspectiva dos gêneros reposiciona o professor em um novo papel, como um especialista nas diferentes modalidades textuais, orais e escritas, de uso social.


FELIZ NATAL ! hohohoho

Antes que o mundo acabe quero desejar ao meu
 Prof°. Ivan AMARO (rsrsrs) e aos meus colegas
de turma um Feliz Natal !
Que neste, natal nós possamos seguir o exemplo de Noel e curtir o que ainda podemos chamar de férias :D



Cartões Postais LTDA - COPACANA

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

A ABORDAGEM DAS DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO NOS PRIMEIROS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Texto aqui:

 
Iniciamos o texto 3 com a apresentação dos objetivos principais e logo após a autora apresenta uma experiência vivida por uma profesora em sua própria sala de aula tratando sobre a troca coletiva e o incentivo aos interesse dos alunos pela prática da leitura. A autora também traz a importante ideia de que é preciso ouvir o que a criança tem a dizer, faz referência à obra de Van Gogh (1853-1890), uma pintura em que o adulto se abaixa até poder ver e olhar a criança nos olhos. Esta nova visão da criança garante a valorização da mesma em meio à sociedade escolar. Na turma apresentada pela autora, houve tempo e espaço para trabalhar algo que estava fora do que foi planejado, isso garantiu às crianças uma aprendizagem significativa e divertida.

Também é dado pela autora a idéia da importância da atenção do professor aos seus alunos e ao interesse dos mesmos. Observar e filtrar as informações para produzir um bom trabalho é a meneira de valorizar a prática docente. A escola, por sua vez, também tem um papel importantíssima nesta fase.Garantindo espaços para a diversidade, a diferença e para o cruzamento de culturas é o desafio que a compete.


É importante ter um espaço adequado e preparado para a prática da leitura.    

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

POSTAGEM DO GRUPO :D

O texto dessa semana foi: Alfabetização e Letramento, Salto para o futuro, Anos iniciais do ensino fundamental,de MONTEIRO, Sara Mourão. BAPTISTA, Mônica Correia. Disponível em: http://tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/172224AnosiniciaisEF.pdf

Nos organizamos em grupo, o meu especificamente de seis pessoas, Angélica Aquino, Aryanna Garcia, eu, Danielle Barcellos, Júlia Maciel e Vanessa Almeida. Produzimos alguns slides trabalhando a proposta do texto!

Foi pedido que pensássemos em uma atividade que pudéssemos usar com crianças de 6 a 8 anos, rouxemos um vídeo muito interessante aprovado por todo o grupo e também uma atividade chamada, O Bingo das Letras. Excelente proposta! Vejam só:

 "Bingo das Palavras"
  • 1 aula de 50 minutos.
Essa proposta poderá ser repetida, ao longo do ano, com variação nas palavras que compõem o jogo. São trabalhados conhecimentos prévios, pelo professor com o aluno serão eles, estratégias para compreensão do funcionamento da escrita alfabética; noção de regras/ funcionamento de jogos.
As atividades propostas nesta aula, além de trabalhar as capacidades pretendidas poderão servir de diagnóstico.
Deve-se orientar as crianças sobre as regras do jogo, que consiste em marcar a letra X, no quadrinho que consta a palavra ou sílaba “cantada” pelo mediador. O grupo precisa ser lembrado que quando um participante marcar um X em todos os quadrinhos, deve dizer rapidamente e bem alto - BINGO! Assim, mostrará que é o vencerdo(a).
  • MATERIAL: Cartelas preenchidas previamente, com sílabas e/ou palavras;
  • saquinho com as fichas que constam nas cartelas.
                                     

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

FALA E ESCRITA: PROPOSTAS DIDÁTICAS PARA OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL



Texto de COSTA, Débora Amorim Gomes da. Disponível em
 http://www.anped.org.br/reunioes/31ra/1trabalho/GT10-4398--Int.pd
       No primeiro momento o texto vem trazendo uma análise dos livros didáticos serem usados nas séries iniciais, como sendo o único acesso ao conhecimento e servindo como referência para a organização e sistematização do ensino nas salas de aulas. E é daí que se motiva a investigação sobre esse material.

crianças, falando - csp5615957
FALA-ESCRITA
A autora analisa dois livros didáticos que se baseiam em uma proposta de língua como interação, evidenciando a necessidade de se trabalhar a dimensão textual e discursiva da língua, contemplando as relações fala–escrita como processo de interação entre os sujeitos.
O texto resalta três perspectivas da linguagem: a estruturalista; a transformacionalista e a enunciativa. Diz também que o próprio ensino de língua vem sendo repensado de modo a adequar se às mudanças teóricas. E que é no núcleo dos gêneros que a fala e a escrita assumem aproximações e distanciamentos.


Na analise do texto se evidencia que os livros didáticos apresentam traços diferenciados, ou seja, nem sempre são completos. Sendo assim cada coleção segue a sua vertente. 

csp2108357 Cabe então ao professor a tarefa de buscar e trazer para a sala de aula o debate dessa problemática seja fazendo uso do próprio livro didático ou de outros recursos que ajudem os alunos a compreender com clareza as relações da fala-escrita.

Para culminância dessa atividade deixo algumas sugestões de videos que possam servir de inspiração nas nossas práticas em sala de aula.

Experiência I
Experiência II

O INICÍO DE TUDO

Essa primeira postagem pedida pelo professor é para escrevermos quem somos e como surgiu o nosso contato com a leitura.
Meu é Daniela, mas algumas pessoas me chamam de Nani e outras de Dani. Tenho 29 anos, sou casada, não tenho filhos, sou chata e de vez em quando legal. Estou no sexto período de Pedagogia na UERJ/FEBF e diferente de alguns colegas eu não tive a influência ou a motivação dos meus pais nessa prática de leitura. Talvez porque para eles a leitura não fosse algo tão simples como para muitos, mas mesmo com todas as dificuldades existentes nessa atividade para eles, não faltaram as cobranças de boas notas na escola. E foi lá que tudo começou. Dou um doce, para quem conseguir adivinhar quais foram os primeiros livrecos sugeridos pela professora. É claro que foram os gibis da turma da Mônica! E nas férias o almanaque se tornou algo obrigatório para ajudar passar o tempo na estrada durante as viagens. Depois foram os desafios lançados por um dos meus irmãos mais velhos que me fizeram trocar os gibis por livros, ele falava que cada história que eu contasse ou poesia que eu recitasse um presente eu ganharia. E missão dada é missão cumprida. Imaginem como eu recitava e contava histórias para ele. (rsrsrsr...) Já na minha adolescência me mudei para Brasília e lá o negócio era diferente, nas escolas, a cada bimestre era obrigatório a leitura de um clássico da literatura brasileira. E foi então, que eu conheci os índios Iracema e Guarani de José de Alencar, o Dom Casmurro de Machado de Assis, a Moreninha de Joaquim Manuel e outros. Mas a história que mais gostei e sempre que dava eu pegava pra ler novamente era Inocência de Visconde de Taunay. E assim seguiu minha vida acadêmica, e são com essas leituras de “obrigação”, que me tornei uma leitora.

O RETORNO

                                            

Estamos de volta!
A aula do dia 8 de novembro marca o início de mais um semestre. Novamente com a orientação do professor Ivan Amaro, damos continuidade a nossa caminhada na construção do nosso portfólio. Desejo um ótimo semestre a todos navegantes envolvidos nesse processo educativo.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Até a próxima pessoal!

"Enquanto algumas pessoas fazem de tudo serem notadas, 
outras agem naturalmente e se tornam simplesmente inesquecíveis

Quero aproveitar para agradecer ao professor Ivan Amaro que com seu jeito bem especial de cobrar pontualidade, frequência, comprometimento e de desenvolver as aulas, me proporcionou uma aprendizagem tão prazerosa.  Aos coleguinhas companheiros de turma, agradeço por fazerem parte e contribuírem no meu desenvolvimento.


Não sei quem vai desenvolver a disciplina no próximo período com a minha turma, mas estou entusiasmada para continuar essa história. Até lá fico no aguardo e torcendo para que 
seja uma experiência tão maravilhosa como foi essa.

TAELP I chegou ao fim, só que vem por ai a parte II.
Aguardem porque vale a pena ver de novo.:)

Chegou a Hora!

...Ai, ai, ai, ai, tá chegando a hora
O dia já vai raiando meu bem
eu tenho que ir s'imbora...


   Então chegamos ao final da disciplina TAELP I, a sala Revoluti usada para nossas aulas foi também o cenário para momentos inigualáveis. E mexendo no baú das memórias percebi que ficaram guardados os momentos de descontração, aprendizados, e principalmente a cena das minhas amigas cantando e dançando musiquinhas da sua infância. rsrsrsrs... 

    De início quero deixar claro que a ideia de criar um portfólio como método de avaliação não foi bem aceita por mim, devido o pouco contato que eu tinha com essas tecnologias. Mas as aulas foram seguindo, os textos propostos para as leituras semanais foram me envolvendo pelo fato de fazerem conexão com o cotidiano de muitos na turma, o uso do blog foi aumentando e as descobertas também. E ai essa nova experiência me encantou. Com o fim do período não ficou a sensação de missão cumprida, pelo contrário, a minha vontade é de continuar fazendo uso dessa avaliação que muito contribuiu na minha formação, seja ela, acadêmica ou pessoal.
Só que agora é a hora de dar tchau.  E mesmo assim me sinto muito feliz e realizada com o meu desempenho na construção do blog.  Afinal, quem diria que eu, euzinha, um dia teria um blog pra chamar de meu. :D



quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Poema O QUE É LETRAMENTO?

A estudante Kate M. Chong, norte-americana, ao escrever sua história pessoal de letramento, o definiu em um poema; a tradução do poema, com as necessárias adaptações, é:

O QUE É LETRAMENTO?

Letramento não é um gancho
em que se pendura cada som enunciado,
não é treinamento repetitivo
de uma habilidade,
nem um martelo
quebrando blocos de gramática.

Letramento é diversão
é leitura ã luz de vela
ou lá fora, à luz do sol.

São notícias sobre o presidente,
o tempo, os artistas da TV
e mesmo Mônica e Cebolinha
nos jornais de domingo.

É uma receita de biscoito,
uma lista de compras, recados colados na geladeira,
um bilhete de amor,
telegramas de parabéns e cartas
de velhos amigos.

É viajar para países desconhecidos,
sem deixar sua cama,
é rir e chorar
com personagens, heróis e grandes amigos.

É um atlas do mundo,
sinais de trânsito, caças ao tesouro,
manuais, instruções, guias,
e orientações em bulas de remédios,
para que você não fique perdido.

Letramento é, sobretudo,
um mapa do coração do homem,
um mapa de quem você é,
e de tudo que você pode ser.

McLAUGHLIN. M. & VOGT. M.E. Portjotius in Teacbar Kdticalion. Newark. De: International Reading Association, 1996-